Dawkins, Newton-Freire Maia e Michael Behe – A minha história
Há uns anos atrás quando as minhas angústias não conseguiam mais se calar, resolvi buscar respostas a minha fé, respostas não àquelas que se compra em banca de revista, respostas capazes de calar os anseios de minha alma. Enganam-se muitos os críticos da fé que dizem que a fé não admite dúvidas, em todos aqueles que buscam respostas vive o dilema Agostiniano/Anselmiano “Credo Utt intelligam” creio para compreender… A fé em busca de compreensão… Máxima de Sto Anselmo.
A fé que lança fora às dúvidas é uma fé infantil, enlatada; do tipo “Fast-food”, fruto da digitalização do pensamento e do agir humano, não tenho medo e muito menos vergonha de dizer, que a minha luta em busca da compreensão do mundo e do homem e de Deus é uma busca em um constante devir.
Achei algumas respostas e tantas outras estou à procura. Na busca do homem por esta plena compreensão do mundo não podemos recorrer a um “Google” celestial, não é uma compreensão digital, mas totalmente relacional, nos abrimos para o outro e juntos de maneira plena buscamos respostas. Em uma destas “aberturas” conheci uma pessoa que me descortinou uma nova perspectiva, justamente quando o Darwinismo estava fazendo de mim um “seletor natural” descartando tudo sem mais nem menos, como se tudo fosse um mero fruto do acaso, tempo e seleção natural. Este amigo me apresentou uns livros para ser mais exato três, três perspectivas, três visões “diferentes” do mesmo fenômeno a Vida. Estes meus novos amigos (livros) foram:
* Richard Dawkins ― O Relojoeiro cego – A teoria da evolução contra o desígnio divino
* Newton-Freire Maia ― Teoria da Evolução: De Darwin à Teoria Sintética
* Michael Behe ― A caixa preta de Darwin – O desafio da Bioquímica a teoria da evolução
Os li exatamente nesta ordem. Vale reiterar que todos foram muito elucidativos, me deram novo alento, uma nova resposta para velhas buscas, e também novas perguntas, aprendi que não são as respostas que movem a fé e vida, muito pelo contrário.
Respostas estas que não estão prontas, não receberam o carimbo “Made in Brazil” e muito menos o número de lote e validade, quem tem resposta para tudo é Dawkins e Cia Ltda. As minhas estão em processo, Behe e Newton-Freire se mostraram cientistas, objetivos claros, Dawkins e seu relojoeiro está mais para “Forrest Gump” eu até posso levar a ele esta sugestão; Forrest Dawkins lhe caberia melhor. A sua ânsia de destronar o “desígnio divino” e levou a um pecado a lesê mejesté, falta-lhe a objetividade clareza e resposta diante das evidências, como se mostrara Newton Freire e Michael Behe, hoje depois de muito caminhar vejo que Dawkins faz uma leitura ideológica do Darwinismo, ele se molda perfeitamente ao Deus de Isaías “um Deus que se oculta”, Freire-Mais dos três a meu ver é o mais apesar de em alguns pontos já está defasado, Behe levanta boas perguntas, as suas respostas apontam para o “deus” das lacunas, está mais para um ídolo, segundo a concepção cristã.
A todos que estão enfrentando as mesmas indagações que eu, aconselho a leitura destes três, são boas companhias; até mesmo Dawkins com ele aprendi que não bastar criticar, temos de ter respostas convincentes e não meramente com ansiedade quase que incontrolável ludibriar com exemplos que não resistem diante das evidências.
Só para deixar as coisas um pouco mais claras; Dawkins ateu e evolucionista, Newton-Freire teísta evolucionista e Michael Behe teísta teórico do Design inteligente.
A fé que lança fora às dúvidas é uma fé infantil, enlatada; do tipo “Fast-food”, fruto da digitalização do pensamento e do agir humano, não tenho medo e muito menos vergonha de dizer, que a minha luta em busca da compreensão do mundo e do homem e de Deus é uma busca em um constante devir.
Achei algumas respostas e tantas outras estou à procura. Na busca do homem por esta plena compreensão do mundo não podemos recorrer a um “Google” celestial, não é uma compreensão digital, mas totalmente relacional, nos abrimos para o outro e juntos de maneira plena buscamos respostas. Em uma destas “aberturas” conheci uma pessoa que me descortinou uma nova perspectiva, justamente quando o Darwinismo estava fazendo de mim um “seletor natural” descartando tudo sem mais nem menos, como se tudo fosse um mero fruto do acaso, tempo e seleção natural. Este amigo me apresentou uns livros para ser mais exato três, três perspectivas, três visões “diferentes” do mesmo fenômeno a Vida. Estes meus novos amigos (livros) foram:
* Richard Dawkins ― O Relojoeiro cego – A teoria da evolução contra o desígnio divino
* Newton-Freire Maia ― Teoria da Evolução: De Darwin à Teoria Sintética
* Michael Behe ― A caixa preta de Darwin – O desafio da Bioquímica a teoria da evolução
Os li exatamente nesta ordem. Vale reiterar que todos foram muito elucidativos, me deram novo alento, uma nova resposta para velhas buscas, e também novas perguntas, aprendi que não são as respostas que movem a fé e vida, muito pelo contrário.
Respostas estas que não estão prontas, não receberam o carimbo “Made in Brazil” e muito menos o número de lote e validade, quem tem resposta para tudo é Dawkins e Cia Ltda. As minhas estão em processo, Behe e Newton-Freire se mostraram cientistas, objetivos claros, Dawkins e seu relojoeiro está mais para “Forrest Gump” eu até posso levar a ele esta sugestão; Forrest Dawkins lhe caberia melhor. A sua ânsia de destronar o “desígnio divino” e levou a um pecado a lesê mejesté, falta-lhe a objetividade clareza e resposta diante das evidências, como se mostrara Newton Freire e Michael Behe, hoje depois de muito caminhar vejo que Dawkins faz uma leitura ideológica do Darwinismo, ele se molda perfeitamente ao Deus de Isaías “um Deus que se oculta”, Freire-Mais dos três a meu ver é o mais apesar de em alguns pontos já está defasado, Behe levanta boas perguntas, as suas respostas apontam para o “deus” das lacunas, está mais para um ídolo, segundo a concepção cristã.
A todos que estão enfrentando as mesmas indagações que eu, aconselho a leitura destes três, são boas companhias; até mesmo Dawkins com ele aprendi que não bastar criticar, temos de ter respostas convincentes e não meramente com ansiedade quase que incontrolável ludibriar com exemplos que não resistem diante das evidências.
Só para deixar as coisas um pouco mais claras; Dawkins ateu e evolucionista, Newton-Freire teísta evolucionista e Michael Behe teísta teórico do Design inteligente.
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Ademar Freire Maia
Se voce gostou do livro sobre evolução de Newton Freire-Maia, entao não pode deixar de ler o ultimo livro dele: "VERDADES DA CIENCIA E OUTRAS VERDADES – A Visão de um Cientista".
Regina Flávia Freire-Maia
Gostei muito do seu depoimento! E parabéns pelo site!
billybh
Regina,
Muito obrigado pela visita e pelo depoimento.
Volte sempre.
Att,
Willian Pereira